Uma das melhores formas de aproximar as pessoas em pleno distanciamento social, imposto pela pandemia do novo coronavírus é a internet, embora esta ferramenta tenha suas fragilidades e seja pouco inclusiva, olhando Moçambique no seu todo.
A constatação foi feita durante o fórum sobre internet, que decorreu ontem, com a continuação marcada para hoje, nas instalações da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo.
Segundo dados disponibilizados pela Associação Moçambicana de Tecnologias de Informação e Comunicação, mostram que num universo de 30 milhões de moçambicanos somente uma parcela de 17% da população tem acesso a internet com qualidade.