OMS, Unicef e Unesco apelam aos governos que priorizem abertura de escolas

A constatação faz parte do novo guia publicado, nesta segunda-feira, pela OMS, Unesco e Unicef sobre a retomada das aulas e o papel do sistema de ensino em meio a uma pandemia.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Agência das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) apelam aos governos para que priorizem a abertura de escolas, e não de bares e eventos de massa. A constatação faz parte do novo guia publicado, nesta segunda-feira, pela OMS,
Unesco e Unicef sobre a retomada das aulas e o papel do sistema de ensino em meio a uma pandemia. Segundo as organizações, não existem evidências suficientes ainda para declarar que foi a reabertura de escolas que agravou a transmissão da COVID-19 em uma comunidade.

0195ddb0b a70a 432d b2d7 0db0c8102cc2Segundo OMS as crianças representam cerca de 8,5 por cento dos casos confirmados de infecção pela COVID-19, no mundo. As crianças menores de 10 anos parecem ser infectadas com menos frequência do que adultos e adolescentes. Evidências da OMS revelam também que o rastreamento de contactos sugere que as crianças em relação aos adultos, são menos propensos a serem os principais transmissores da infecção. A OMS adverte que qualquer decisão de reabrir as escolas precisa ser seguida por um plano detalhado e preparação do local e estratégias para as diferentes idades de alunos. É a primeira vez, desde maio, que a OMS actualizar as suas recomendações e o novo guia determina critérios e medidas com base na idade das crianças. O guia aconselha aos governos que o encerramento das escolas deve ser considerado apenas quando não existem outras alternativas.

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