Uma mulher descobriu com 21 semanas de gestação anomalias no feto, e foi obrigada a levar a gravidez até ao fim pelo sogro, o qual, depois da criança nascer com duas cabeças, no hospital de Samarkand, no Uzbequistão na Ásia Central, obrigou a nora a dar a criança para adoção.
De acordo com os Clínicos que ajudaram no parto, o caso da criança é especial, e não se trará de gémeos siameses, uma vez que a criança tem um único corpo e dois cérebros funcionais, e o seu quadro de recuperação é bom.
A mulher, mãe da criança, sem se identificar, relatou que”descobriu que o bebé não estava no padrão em 21ª semana de gestação, mas meu sogro é profundamente religioso e não permitiu que eu abortasse, mesmo contra todos os conselhos médicos. A minha vida também estava em risco”.
Para justificar sua atitude, o sogro disse que nutria esperança da criança nascer saudável. “O que é que lhe havíamos de fazer? Nem se quer sei se vai sobreviver. Eu errei, não a devia ter obrigado a ir até ao fim com a gravidez. Eu achava que o bebé iria acabar por nascer saudável”.
Neste momento, a criança encontra-se no hospital onde nasceu e sairá assim que achar uma nova família.