Mineiros moçambicanos passam por um processo rigoroso no regresso a África do Sul

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A rescued miner gestures out a bus window carrying some of the hundreds of miners rescued from the Beatrix gold mine shaft number 3 where nearly 1,000 miners were trapped underground following a power outage, in Theunissen on February 2, 2018. Hundreds of gold miners among almost a thousand trapped underground for more than a day in South Africa following a power-cut resurfaced on February 2, mining company Sibanye Gold said, as a rescue effort moved into full swing. / AFP PHOTO / GIANLUIGI GUERCIA

O Ministério do Trabalho e Segurança Social está a observar rigorosamente as medidas de prevenção da COVID-19 em relação ao regresso dos trabalhadores moçambicanos às minas na África do Sul. O regresso dos mineiros a “Terra do Rand” iniciou nas primeiras semanas deste mês, após um entendimento entre o governo sul-africano e o conselho de minas. Até Setembro próximo, deverão regressar às minas de ouro e platina da África do Sul cerca de 3 mil e trezentos mineiros afectos a sectores vitais como o da linha de produção. Segundo a directora nacional do trabalho migratório, Alice Saide, os mineiros são rastreados desde o ponto de partida até a chegada ao local da quarentena.

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Na semana passada, cerca de 500 mineiros moçambicanos foram testados para a COVID-19, pela Organização Internacional para as Migrações, no centro clínico da fronteira de Ressano Garcia. O centro clínico foi lançado com financiamento do Centro para o Controlo de Doenças dos Estados Unidos da América e é actualmente apoiado pelo Banco Mundial. As minas de ouro e platina da África do Sul empregam cerca de 45 mil trabalhadores migrantes e a sua contribuição é considerada essencial para o retorno da actividade económica nesta região durante a pandemia.

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