As Mulheres são dependentes para o uso de contraceptivos na Zambézia

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Mulheres de alguns distritos da província da Zambézia não têm poder para utilizar métodos contraceptivos, o que as coloca em maior risco de gravidez indesejada ou precoce. A conclusão é do Relatório Global de Monitoria Comunitária da Provisão de Cuidados Primários de Saúde realizado nas províncias de Maputo, Gaza, Inhambane, Zambézia e Nampula.

Relativamente ao indicador sobre a liberdade de escolha, os distritos com classificação negativa na categoria de resposta “Mau” são Gurué, com 28 por cento, Milange, com 21 por cento, e Mocuba com sete por cento.

Em alguns centros de saúde a mulher não tem a liberdade de escolher o método de planeamento. Uma evidência clara nestes resultados é o facto de centros de saúde como o de Mocuba Sede não disporem de métodos de planeamento familiar, sobretudo os mais utilizados como é o caso do DEPO.

O que significa uma violação de dois instrumentos importantes do sector, nomeadamente a Carta dos Direitos e Deveres do Utente do Boletim da República de 2007 e os 10 Passos da Etiqueta da Cortesia do Ministério da Saúde (MISAU).

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