Cresce o número de aleitamento materno exclusivo nos países de baixa e media renda

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O aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de idade aumentou de 35 por cento em 2005 para 42 por cento em 2018 em 113 países de baixa e média renda. Os números constam de um estudo Centro Internacional de Equidade na Saúde sobre o consumo do leite materno por menores de dois anos, publicado esta terça-feira na revista científica The Lancet.

 Segundo o estudo, apesar dessas melhorias nos indicadores de amamentação, na maioria dos países de baixa e média renda, a amamentação exclusiva permanece abaixo das metas globais estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de 50 por cento até 2025 e 70 por cento até 2030.

A OMS reconhece que a amamentação é essencial para alcançar o crescimento, o desenvolvimento e a saúde ideal para os bebés. A organização recomenda que as crianças iniciem a amamentação na primeira hora de vida, amamentem exclusivamente durante os primeiros seis meses e, a partir daí, recebam alimentos complementares adequados e seguros enquanto a amamentação continua até os dois anos de idade ou mais. Segundo a OMS, mulheres que amamentam seus filhos têm um risco reduzido de cancro de ovário e de mama.

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