Ecossistemas: vários males comprometem o organismo ao nível da África Central

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A crescente perda de cobertura florestal, a extinção de espécies florestais, a perda da biodiversidade, o desaparecimento de ecossistemas raros, a extinção da fauna incluindo espécies protegidas e os impactos negativos das mudanças climáticas são alguns males que enfrentam os ecossistemas na África Central.

A informação for avançada pelo coordenador sub-regional da FAO para África Central e representante da agência no Gabão e São Tomé e Príncipe, Hélder Muteia. O coordenador relata desafios ambientais e a importância da Bacia do Congo para a biodiversidade e clima da área. Estima-se que na África Central, mais de 80 por cento das populações rurais dependam dos recursos faunísticos como fonte de proteína animal.

Em geral, essas populações não estão informadas sobre os riscos de doenças infecciosas emergentes, resultantes das suas interações com a vida selvagem. A densa Floresta da África Central, também conhecida como Floresta da Bacia do Congo, representa a segunda maior floresta do mundo, depois da Bacia Amazónica, com uma cobertura florestal de cerca de 228 milhões de hectares, equivalente a 57 por cento da área total. Do ponto de vista ecológico, a África Central abriga cerca de 10 mil espécies de plantas tropicais, das quais 30 por cento são exclusivas da região.

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