Com objectivo de melhorar a saúde materna e infantil em Moçambique e capacitar mulheres e casais a fazerem as suas próprias escolhas sobre a sua saúde reprodutiva, a Embaixada dos Estados Unidos de América (EUA) em Moçambique lançou ontem o projecto Iniciativa de Planeamento Familiar Melhorado paras as províncias de Sofala, Zambézia e Nampula. A informação foi tornada pública, esta segunda-feira, pela Embaixada dos EUA em Moçambique, por via de um comunicado de imprensa.
Avaliado em pouco mais de 40 milhões de dólares norte[1]americanos, o projecto visa aumentar o acesso aos cuidados de saúde reprodutiva. De acordo com o comunicado, o projecto surge num contexto em que no país uma em cada 67 mulheres morre durante o parto, três vezes mais do que a média global.
A elevada taxa de mortalidade materna, juntamente com outros problemas de saúde graves, tanto para as mães como para as crianças, é exacerbada pela falta de acesso aos serviços de saúde reprodutiva e planeamento familiar em Moçambique.