Empresas jornalísticas em Moçambique devem adoptar políticas de combate ao assédio

Os órgãos de comunicação social e outras instituições públicas e privadas em Moçambique devem adoptar e promover políticas contra o assédio sexual de modo a elevar a moral e dignidade dos seus profissionais.

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Os órgãos de comunicação social e outras instituições públicas e privadas em Moçambique devem adoptar e promover políticas contra o assédio sexual de modo a elevar a moral e dignidade dos seus profissionais.

Este posicionamento foi defendido pela coordenadora de programas para Rádios Comunitárias (RC) da h2n, Neusa Fortunato, durante um workshop sobre igualdade de género e segurança, promovido pelo Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ) na cidade da Beira.

O secretário provincial do SNJ, Paulo Maduco, disse durante o evento que os jornalistas precisam desenvolver o activismo para combater o assédio sexual e que a advocacia é uma luta que cada um deve realizar. “Não devemos esperar que o patronato avance. Nós devemos lutar para a promoção de equidade de género e por outro lado, temos de combater o assédio sexual”, apelou o secretário.

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