Europa e EUA reduzem hospitalizações por COVID-19

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A vacinação massiva dos cidadãos contra COVID- 19 foi tida como uma das causas na redução de mortes e hospitalizações na Europa e Estados Unidos da América (EUA). A informação é da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Apesar destes êxitos, a OMS diz haver países em que se passa exactamente o contrário, com o surgimento de uma nova variante no Vietname. O Vietname detectou uma nova variante, que é mais contagiosa e mistura estirpes indiana e britânica. É a consequência de um vírus que circula livremente em muitos países do mundo incapazes de o travarem com a população vacinada. Prestes a entrar em novo confinamento, no dia 1 de junho, na Malásia, acumulam-se filas à portas dos supermercados.

O Governo das Filipinas suspendeu a proibição da saída de trabalhadores nacionais, depois de um braço de ferro com a Arábia Saudita, que obrigava os migrantes filipinos a pagar do próprio bolso os testes à COVID-19, bem como o custo da quarentena na chegada.

A seis semanas de chegar ao objectivo de ter 70 por cento dos adultos vacinados até ao Dia da Independência, a 4 de julho, os EUA enfrentam o dilema da recusa de vacinas por parte da população e a proliferação de informações falsas.

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