Moçambique ocupa a sétima posição entre os países com mais mortes por desastres naturais

0
291
epa07447742 A handout photo made available by the International Federation of Red Cross (IFRC) showing a view of the destroyed neighbourhood of Praia Nova, Beira, Mozambique, after the cycloneTropical Cyclone Idai destroyed and damaged homes and knocked out electricity and communications on 15 March 2019, issued 18 March 2019. The IFRC state that Tropical Cyclone Idai made landfall on the evening of 14/15 March near the central Mozambican city of Beira. The cyclone – with maximum sustained winds estimated as between 170 and 190 km/h – brought torrential rains to Sofala, Zambezia, Manica and Inhambane provinces. The cyclone caused significant destruction in Beira – Mozambique’s fourth largest city with a population of over 500.000 - and surrounding villages. The full extent of the damages remain unclear as roads are cut off, including those leading to the city. Power and communications lines are down. An initial Red Cross aerial assessment estimated that about 90 per cent of the city and its surrounds was damaged or destroyed. EPA/Denis Onyodi / IFRC / HANDOUT MANDATORY CREDIT: IFRC HANDOUT EDITORIAL USE ONLY/NO SALES

Moçambique ocupa a sétima posição entre os 10 países do mundo com mais mortes reportadas por desastres naturais. A seca de 1981 que provocou cerca de 100 mil mortes no país é o evento climático que mais contribui para colocar Moçambique nesta posição.

A informação foi divulgada no Atlas da Mortalidade e das Perdas Económicas por Extremos Climáticos, Hídricos e do Tempo da Organização Mundial de Meteorologia, na semana finda. O documento classifica os desastres de acordo com as mortes e as perdas económicas causadas pelos desastres de 1970 a 2019.

Em África, o país ocupa a quarta posição devido a mortes pela seca de 1981, e ocupa a primeira posição por perdas económicas com 1,96 bilião de dólares gastos com o Ciclone Idai, a mesma posição para a África do Sul com a seca de 1990. Em Agosto, Moçambique esteve na décima posição de 33 países considerados os mais vulneráveis em função do grau de exposição das crianças e sua vulnerabilidade às mudanças climáticos.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui