Mundo regista mais de 2.650 mortes de jornalista nos últimos 30 anos

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O mundo registou mais de 2.650 homicídios de jornalistas nos últimos 30 anos, dos quais 42 em 2020. A informação consta do estudo divulgado na última quinta-feira pela Federação Internacional de Jornalistas, no âmbito da comemoração do Dia Internacional dos Direitos Humanos, assinalado esta quinta-feira, 10 de dezembro.

O documento indica os dez lugares que são mais perigosos para jornalistas no mundo. A maioria deles sofre com a violência de guerra, crime, corrupção e quebra de lei e ordem. O Iraque encabeça a lista com 339 mortos, seguido do México (175), Filipinas (159), Paquistão (138), Índia (116), Federação Russa (110), Argélia (106), Síria (96), Somália (93) e Afeganistão (93).

Os anos de 2006 e 2007 foram classificados como os que registaram mais casos de mortes de jornalistas, com 155 e 135 respectivamente. Os números mais baixos de homicídios foram registados entre 1998 e 2000, com 37 casos. Dos 42 jornalistas mortos em 2020, 15 foram na América, 13 na Ásia-Pacífico, seis em África, igual numero no Médio Oriente e mundo Árabe, e dois na Europa.

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